domingo, 1 de agosto de 2021
Puxei pela memória, fui conferir lá no arquivo e confirmei: este ano a Rainha de Copas ainda não tinha nos visitado. Levando-se em conta que já passamos do meio do ano, isto significa que há muito tempo não nos sentimos com este poder todo em termos emocionais. E, mais do que isso, não nos sentíamos seguros de trilhar com suavidade o nosso caminho. Mas agora isso mudou.
Por aqui, senti dois sinais importantes em relação à Rainha de Copas. De madrugada, sonhei que via ao longe uma torre sendo destruída e mantinha a serenidade. Depois vi a erupção de um vulcão e percebi que estava sonhando e então fiquei tranquila, apenas observando a cena que nunca vi - e espero nunca ver - mas que é fascinante demais. O sonho continuou com algumas outras imagens fortes, mas eu caminhava através dele tranquila, como uma Rainha de Copas, dona das águas e do universo onírico, faria.
O segundo sinal que achei interessante foi acordar sabendo da medalha de ouro da Rebeca Andrade. Uma menina, que está mais para princesa, se transformando em rainha quando ganha a medalha de ouro, superando todos os desafios e todas as outras adversárias. A delicadeza da Rebeca e seu jeito de falar tão sensível e amoroso são expressões do elemento água, do Reino de Copas.
A Rainha de Copas expressa o poder do amor e da sensibilidade, mas também da mediunidade, do sonhar, do inconsciente e do fluir das energias. Em um domingo regido pelo Sol, dia de autoconhecimento e trabalho interior, ela vem dar significado para nossos processos emocionais e inconscientes, trazendo à tona percepções que podem nos ajudar a entendê-los, resultando em curas emocionais incríveis.
Que o domingo seja de curas emocionais!
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