quarta-feira, 24 de abril de 2013
Bom dia! :-)
Antes de falar sobre a postagem de hoje, gostaria que conversar um pouquinho sobre o dia de ontem. Estivemos fora por todo o dia, longe do computador, em "silêncio virtual". Fazer isso é muito bom e espero que vocês entendam quando não comentamos ou demoramos a liberar os comentários. Nós, que trabalhamos direto na frente de um computador e conectados, necessitamos (desesperadamente!) passar períodos longe disso tudo. Para garantir a saúde dos olhos, da coluna e a saúde mental também...rs
Nosso dia de São Jorge foi ótimo! Celebrando o poder deste tão querido guardião. Voltamos para casa renovados!
Então, vamos falar do 6 de Ouros que se apresenta por aqui nesta quarta-feira de Mercúrio. Em primeiro lugar, peço atenção especial para esta imagem que selecionei, em que podemos traçar uma clara (pra lá de clara! rs) comparação do 6 de Ouros com a Justiça. Alguém já havia pensado nisso?
Bem, eu confesso que nunca! rs
Em primeiro lugar, não há uma semelhança numérica, já que a Justiça é o Arcano 8. Em segundo lugar, quando pensamos no Arcano da Justiça, costumamos pensar em Espadas e na referência do fio da navalha, a linha divisória entre o certo e o errado.
Mas percebam que ao mesmo tempo em que falamos de generosidade, no 6 de Ouros, estamos falando de um equilíbrio entre o dar e o receber, entre o que se faz por alguém e o retorno que podemos receber. E isso tem tudo a ver com o conceito de justiça. No 6 de Ouros, de alguma forma, estamos mensurando o fluxo de ida e volta, dar e receber, ceder e cobrar. Tem uma medida pra tudo isso. Tem a questão do limite, do que é justo, do que vai além do justo e mergulha na generosidade sem esperar retorno ou na simples troca de gentilezas.
Como estamos em um dia em que o tema central é a comunicação, podemos colocar as palavras como objeto dessa troca, sejam faladas ou escritas. Então podemos refletir na seguinte questão: de que forma posso me expressar generosamente de modo a trazer um bem para as pessoas com quem convivo? Isso parece simples, mas não é tanto assim! Normalmente, são as pessoas mais próximas que sofrem com a nossa falta de paciência e generosidade. É tão fácil ser generoso com um estranho ou com um conhecido com quem nos encontramos uma vez por semana, a cada 15 dias ou até com menos frequência. O desafio é ser assim com a família e com o colega de trabalho com quem nos encontramos diariamente, com os clientes que podem até se revezar, mas normalmente envolvem situações de stress.
Dentro do jogo de palavras, gosto muito de lembrar que paciência é a ciência da paz (paz +ciência). É saber alquimizar dentro de nós mesmos o pacifismo. Ao mesmo tempo, ter paciência com o outro é saber se colocar em seu lugar. É perceber o que ele sente e pensa e compreender as suas razões, mesmo que pareçam estranhas ou ilógicas dentro da nossa forma de sentir e pensar. Ser generoso é aceitar e compreender o outro em sua diversidade.
Pois bem, e falando em generosidade e lembrando da celebração de ontem, venho compartilhar com vocês um dos meus hinos preferidos, de autoria do padrinho Paulo Roberto, do Céu do Mar, e que costumamos cantar na Aurora da Vida, para quem não sabe ainda, o grupo de Daime que frequentamos. Se não me falha a memória, acho que sou eu no tambor... Digo isso porque tá bem basiquinho, sem viradas ou variações, ao mesmo tempo o som tá alto e eu faço parte da mesa, onde fica o gravador...rs Espero que gostem!
Pegando carona na postagem para avisar que mudaram os planos aqui, não vou viajar esta semana e como não trabalhei na terça, que normalmente é dia de consulta, estou agendando consultas para quinta e sexta. Interessados, escrevam para consulta@viatarot.com.br
Ótima quarta-feira para todos nós! :-)
A imagem veio daqui
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