domingo, 5 de agosto de 2007
---Para as pessoas que esperam sempre coisas sombrias e sinistras vindas de quem trabalha com tarot, magia e outros trens, a decepção é grande! Na verdade, meu interesse por tudo que não é considerado real (aliás, conceito que eu questiono bastante) deve ter começado lá pelos 5 anos, quando ganhei um livro chamado "A fada que tinha idéias". Eu ainda não sabia ler, mas perturbei a minha mãe um número suficiente de vezes para que ela lesse a história, até que eu a soubesse de cor e salteado. No fundo, apesar de não divulgar tão importante decisão, eu queria ser Clara Luz quando crescesse! Ou seja, uma engenhosa e criativa fada, com ânimo instável sujeito a chuvas e trovoadas (vá lá! ninguém é perfeito!), que seria capaz de criar a realidade de acordo com seus próprios princípios, preferências e gostos. Delícia!---Depois disso, vieram os sonhos conscientes, as revistas Planeta, a procura afobada em busca de informações sobre OVNIs e mais tarde uma longa pesquisa sobre filosofias, religiões e história do pensamento mágico em todos os tempos. Até começar a ser mais específica, com cursos de tarot, astrologia, diversos tipos de terapias holísticas, iniciações em Reiki, etc, etc, etc... Assim, aqui.
3 comentários:
Que as Bençãos da Trívia estejam sempre em nosso caminho. Salve Hécate! Salve a lua nova e todas as suas fases! Salve!
F.
... E não é assim que é gostoso? Chega uma hora que, plim! Aconteceu.
Beijos!
Eu lembrei da minha infância...eu adorei esse livro...
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