O mergulho de ontem, com o 8 de Copas, foi profundo... Tão profundo que quase me afoguei em lágrimas (drama!) Ok... Não estive prestes a me afogar, mas chorei muito, tanto que chegou um ponto em que já não sabia mais porque estava chorando tanto. Houve um tempo em que eu acreditava no que me diziam: sou intensa, geniosa e dramática. Anos e anos depois e com alguma estrada no autoconhecimento, achava que eram os traumas guardados, explodindo em catarse emocional. Mais um tempo se passou e a explicação envolvia adrenalina, sistema de luta/fuga. Agora, pode ser que seja apenas a minha configuração cerebral com dificuldade de autoregulação emocional. Tantos nomes diferentes para expressar a mesma coisa: dor. Ontem aqui foi assim... Hoje acordei melhor - amém! - hoje acordei com os pés mais firmes na terra, hoje acordei Rei de Ouros.
Como todos sabem, este é o meu rei preferido! Ele traz estabilidade, segurança, conforto... e essas são coisas que muito me agradam! Sempre que o Rei de Ouros aparece, vejo um caminho mais sólido em direção ao que se quer realizar em termos práticos. Então a pergunta que pode direcionar nossas atitudes hoje é: o que eu quero materializar neste momento da minha vida? Não precisa ser algo para sempre, não precisa ser a única coisa que se quer e nem a coisa mais importante do mundo! É apenas a definição de mais um passo concreto a ser dado. Pode ser, inclusive, uma coisa simples. Eu, por exemplo, quero conseguir fazer o trabalho da faculdade dentro do prazo, bem feito e com facilidade, tanto a parte escrita, quanto os 10 minutos infernais que terei que passar em frente de uma câmera. Este é meu desejo de concretização do mês de janeiro.
O domingo é o dia da semana regido pelo Sol, dia de autoconhecimento e trabalho interior, portanto, o Rei de Ouros também pode ser uma visão mais sólida e concreta do que somos ou queremos desenvolver em nós. Um empurrãozinho para que sejamos mais confiantes em nossos próprios talentos.
Que o domingo seja poderosão!
A imagem veio daqui
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O Curso do Destino é um mistério mesmo quando desvelado. É como o amor que se sente, nunca sabemos plenamente o que lhe deu origem. Fazer o próprio destino é estar consciente de seu próprio mistério, tal como agora, Via Tarot.