Quando percebi que o dia seria dela, de quem eu tanto gosto, em um ciclo de Temperança (Arcano que sempre foi associado a mim em diversos grupos por onde passei) fiquei muito, mas muito feliz! A Rainha de Ouros é minha musa inspiradora e vou falar um pouquinho hoje sobre este processo de abraçar um personagem da corte para si.
É comum que as pessoas se sintam representadas por personagens da corte, seja porque se identificam mesmo, seja porque almejam alcançar aquelas determinadas características. Comigo também foi assim! Desde quando comecei a estudar tarot, aos 22 anos, encontrei a Princesa de Paus e com ela me identifiquei completamente! Alegre, entusiasmada, criativa, independente, cheia de iniciativa e com um gênio forte, rebelde.. sou eu mesma! rs
O tempo foi passando e comecei a perceber que apesar de termos a identificação com um determinado personagem, também nos conectamos com outros. No meu caso, os exemplos eram bem claros: facilidade com as palavras, escritas e faladas, da Rainha de Espadas... conexão espiritual, uma certa capacidade de apontar caminhos e a paixão como combustível pra tudo que faz, como a Rainha de Paus... um aspecto criança que nunca envelhece, que dá gargalhada com facilidade e acredita no amor, como a Princesinha de Copas.
Mas de uns anos pra cá, percebi que a Rainha de Ouros andava me rondando... mais estável, mais prática, com maior facilidade de lidar com este mundinho da 3D... sem falar que esta rainha é totalmente associada à natureza, à terra, às plantas... e eu amo muito tudo isso! Então, faço esta proposta: observe com atenção as características de todos os personagens e veja com quais se identifica. A partir daí, determine quais características estão ok, quais precisa trabalhar e qual o objetivo a alcançar.
Ainda estou devendo o vídeo dos Arcanos da transformação e agora pensei que também poderia fazer um sobre os personagens. Peço apenas um pouquinho mais de paciência, mas em breve voltarei com força total!
Que a quinta seja fértil e forte!
A imagem veio daqui
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O Curso do Destino é um mistério mesmo quando desvelado. É como o amor que se sente, nunca sabemos plenamente o que lhe deu origem. Fazer o próprio destino é estar consciente de seu próprio mistério, tal como agora, Via Tarot.