Bom dia! :-)
Antes de falar sobre a Rainha de Copas, vou falar sobre o Enforcado ontem. Ele se manifestou no meu caminho através da experiência de duas pessoas queridas. A minha amiga que me apresentou o Ho'oponopono, em 2007, com quem não falo há um bom tempo e que ao voltar a trabalhar com esta prática tão linda, em um momento especial, se lembrou de mim e fez contato. E o namorado que continua na sua jornada do herói, resgatando questões importantes do passado, resolvendo tudo e já percebendo os efeitos benéficos disso, através de oportunidades incríveis.
O que tudo isso tem a ver com o Enforcado? Simples... Em primeiro lugar, a velha questão: somos responsáveis por tudo que nos acontece e ao ter consciência disso, iniciamos um processo mágico e incrível, que pode até doer um pouquinho no começo, mas depois vai tornando tudo mais claro e colocando as coisas em seus devidos lugares. Depois, todo o processo que envolve a dor, o sofrimento e a libertação do sofrimento com a tomada de consciência da nossa parte na história. Principalmente, quando se toma consciência de que a dor não é necessária ou já não é mais necessária.
Então, a presença da Rainha de Copas neste ciclo de Enforcado se explica de algumas formas: o olhar de frente para as emoções como um processo de cura... o assumir aquilo que se sente, nosso "eu sensível"... a possibilidade de escolher o amor ao invés da dor como caminho de aprendizado... o aspecto maternal da Rainha de Copas para cuidar, amorosamente, da nossa criança interior.
Aliás, a criança interior pode olhar para o Enforcado e dizer "olha que legal! Ele está plantando bananeira!" rs Sim... As crianças possuem o dom de ressignificar as coisas, normalmente de uma forma poética e doce.
Nesta quinta-feira de Júpiter, vamos convidar o Grande Benéfico para dançar. A Rainha de Copas gosta mesmo de deixar fluir, de encantar e de expressar amor. Sigamos o seu exemplo.
Que a quinta seja doce!
A imagem veio daqui
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O Curso do Destino é um mistério mesmo quando desvelado. É como o amor que se sente, nunca sabemos plenamente o que lhe deu origem. Fazer o próprio destino é estar consciente de seu próprio mistério, tal como agora, Via Tarot.